Crédito do Trabalhador: 12,2 milhões de contratos e R$ 82,1 bi em empréstimos

Segundo o MTE, a migração dos contratos antigos para o Crédito do Trabalhador movimenta R$ 37 bilhões

De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), 2,3 bilhões de contratos antigos migraram para o Crédito do Trabalhador, totalizando mais de R$ 37 bilhões em contratos regularizados.

Essa migração marca uma transformação no modelo de crédito consignado no Brasil, facilitando acesso a condições mais justas e transparentes.

Atendendo a milhões de profissionais, essa mudança no contrato consignado representa um avanço crucial na organização financeira dos trabalhadores.

Segundo o MTE aguarda sistema da Dataprev para usar FGTS no consignado privado, o novo modelo de consignado já movimenta R$ 82,1 bilhões em empréstimos desde 21/03/2025

Desde o lançamento do Crédito do Trabalhador em 21 de março de 2025, foram movimentados impressionantes R$ 82,1 bilhões em empréstimos. Esse volume é sustentado por 12,2 milhões de contratos ativos que atendem a mais de 7,1 milhões de profissionais em todo o país.

O valor médio dos empréstimos por trabalhador é de R$ 11,4 mil, indicador que revela a importância e o alcance do novo modelo.

Além disso, a migração dos antigos contratos para este sistema soma mais de R$ 37 bilhões, conforme detalhado pelo Ministério do Trabalho: R$ 37 bi em contratos de consignado já migraram do Trabalho e Emprego (MTE Orienta Regularização Voluntária do FGTS para Empregadores Domésticos).

Essa movimentação financeira já transforma a realidade de milhares, sobretudo trabalhadores que ganham até quatro salários mínimos, saindo das altas taxas cobradas por outras modalidades.

Para mais informações, veja o relatório completo do Ministério do Trabalho.

Segundo o MTE, a taxa média de juros no Crédito do Trabalhador é de 3,07% ao mês, reduzindo o custo do crédito para trabalhadores

A taxa média de juros de 3,07% ao mês no Crédito do Trabalhador representa uma significativa redução nos custos para os profissionais que precisam de empréstimos.

Em comparação, modalidades tradicionais como CDC, rotativo do cartão e cheque especial cobram uma média de 11,2% ao mês, impactando negativamente o orçamento dos trabalhadores.

Essa diferença permite que mais de 7,1 milhões de trabalhadores saíam das mãos dos agiotas, evitando dívidas abusivas e melhorando suas condições financeiras.

Para saber mais sobre as iniciativas que auxiliam o trabalhador, confira também o artigo sobre a migração de contratos no Ministério do Trabalho.

Segundo o MTE, mais de 50% dos contratantes do Crédito do Trabalhador ganham até quatro salários mínimos

Mais da metade dos trabalhadores que contratam o Crédito do Trabalhador recebem até quatro salários mínimos. Segundo o ministro Luiz Marinho, essa iniciativa traz uma mudança significativa para quem mais precisa, oferecendo suporte financeiro em condições mais justas.

Profissionais estão saindo das mãos dos agiotas e de modalidades caras de crédito pessoal.

A portabilidade também avança com a chegada do serviço na Carteira de Trabalho Digital, conforme informou a Dataprev.

Essa evolução ajuda a fortalecer o programa.

Para entender melhor, veja a matéria do Ministério do Trabalho, que detalha o impacto dos contratos migrados.

Segundo o MTE, a portabilidade e a integração com a Carteira de Trabalho Digital facilitam o acesso ao Crédito do Trabalhador

A portabilidade do Crédito do Trabalhador segue sendo realizada pelos canais dos bancos, garantindo praticidade ao trabalhador.

A partir de 01/12/2025, o serviço também estará disponível na Carteira de Trabalho Digital, ampliando o acesso.

Além disso, o governo prepara a implantação de um sistema de garantias, usando saldo do FGTS e verbas rescisórias, que promete reduzir ainda mais as taxas de juros.

Essas medidas são fundamentais para que o crédito consignado se torne mais acessível e seguro para milhões de trabalhadores.

Segundo o MTE, o uso de garantias como FGTS e verbas rescisórias pode reduzir ainda mais as taxas de juros do Crédito do Trabalhador

O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) destaca que as garantias do Crédito do Trabalhador incluem 10% do saldo do FGTS, 40% da multa rescisória e 35% das verbas rescisórias.

Em caso de demissão, esses valores quitarão o empréstimo, reduzindo as taxas de juros e protegendo tanto o trabalhador quanto o banco.

Essa medida inovadora pode ser acompanhada no site do MTE.

Segundo o MTE, bancos líderes e estados com maior volume de empréstimos reforçam o protagonismo do Crédito do Trabalhador

Itaú, Banco do Brasil, Santander e Caixa Econômica Federal concentram os maiores volumes de empréstimos no Crédito do Trabalhador, com destaque para São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná liderando operações regionais.

Essa movimentação financeira expressiva confirma a escala e importância regional do programa, que já impacta milhões de profissionais em todo o país.

Segundo o MTE, os cuidados essenciais para não comprometer seu futuro ao usar o Crédito do Trabalhador

É fundamental entender que, embora o empréstimo do Crédito do Trabalhador caia rapidamente na conta, o contracheque do mês seguinte vem menor, pois a parcela já é descontada.

Além disso, usar FGTS, multas e verbas rescisórias como garantia compromete seu futuro financeiro.

Portanto, lembre-se: consignado não é renda extra, e pode ser um verdadeiro poço sem fundo.

Saiba mais no site do Ministério do Trabalho.

Conclusão

Segundo o site do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), 2,3 bilhões de contratos antigos migraram para o Crédito do Trabalhador, totalizando mais de R$ 37 bilhões.

A migração para o novo modelo de consignado já movimenta R$ 82,1 bilhões em empréstimos desde 21/03/2025, atendendo 12,2 milhões de contratos e mais de 7,1 milhões de profissionais.

Essa transformação traz uma taxa média de juros de 3,07% ao mês, oferecendo uma alternativa muito mais justa para quem ganha até quatro salários mínimos, tirando esses trabalhadores das mãos de agiotas e modalidades de crédito abusivas que cobram juros médios de 11,2%.

Porém, é crucial lembrar que o Crédito do Trabalhador não é renda extra, mas sim um compromisso que reduz seu contracheque mensal e pode comprometer recursos essenciais para seu futuro, como FGTS e verbas rescisórias.

Entenda o impacto real antes de contratar e faça escolhas conscientes: acompanhe os descontos, avalie sua capacidade e use as garantias com cautela para proteger seu futuro financeiro.

Só assim você poderá aproveitar essa nova modalidade profundamente revolucionária que já movimenta bilhões e vem tornando o crédito acessível, sem cair em armadilhas.

Reflita: você está pegando um recurso para melhorar sua vida ou caindo em um poço sem fundo que beneficia apenas os bancos? O crédito é uma ferramenta poderosa, mas a responsabilidade é sua.

Portanto, informe-se, compartilhe este conhecimento e utilize o Crédito do Trabalhador com sabedoria para transformar sua realidade financeira.

Para aprofundar, acesse Ministério do Trabalho: R$ 37 bi em contratos de consignado já migraram e esteja sempre atento às novas atualizações.