Banco do Brasil prevê inflexão na inadimplência do agronegócio em 2026

Você sabia que o Banco do Brasil sofreu uma BB Lucra R$ 3,78 bi no 3º Tri, Queda de 60,2% por Novas Regras e Inadimplência de 60% no lucro líquido no terceiro trimestre de 2025?

Este resultado refletiu diretamente a alta inadimplência do agronegócio, um dos principais desafios para o banco nos últimos meses, que agora aposta em um ponto de inflexão a partir do primeiro trimestre de 2026.

Para produtores rurais e investidores, compreender as medidas estruturadas como a linha BB Regulariza Agro e a aplicação da medida provisória 1.314/25 é essencial, pois indicam um esforço real para conter a inadimplência e reequilibrar a carteira de Painel S.A.: Stéfanie Rigamonti revela novo crédito consignado Serasa-Caixa do banco.

Neste artigo, você vai descobrir como o BB traça a recuperação da rentabilidade, os dados dos bilhões renegociados e o impacto dessas ações no futuro do crédito ao agro, além dos prognósticos para 2026.

Saiba mais detalhes e analise esse cenário em meio ao corte na previsão de lucro para 2025, que pode afetar investidores.

Contextualização: Inadimplência no agronegócio impacta resultados do Banco do Brasil

A inadimplência no agronegócio BB tem lucro de R$ 3,78 bi no 3º tri e queda de 60,2% em 2025 sido um dos principais desafios para a rentabilidade do Banco do Brasil nos últimos trimestres. No terceiro trimestre de 2025, o banco registrou uma queda de 60% no lucro, reflexo direto do aumento dos atrasos no setor rural.

Em outubro, a pressão da inadimplência permaneceu acentuada, devido principalmente à expectativa dos produtores rurais pela aprovação e regulamentação da medida provisória 1.314, que estabelece regras específicas para a renegociação dessas dívidas.

Essa fase de espera intensificou a inadimplência, afetando os resultados financeiros do banco. Contudo, as medidas adotadas indicam um caminho para a reversão desse cenário já no início de 2026.

Medidas adotadas pelo Banco do Brasil para conter a inadimplência do agronegócio

O Banco do Brasil tem investido em soluções estruturadas para enfrentar a inadimplência no agronegócio, um dos principais desafios dos últimos trimestres. A implementação da Medida Provisória 1.314/25 é crucial nesse processo, pois estabelece regras especiais para renegociação de dívidas rurais.

Um exemplo concreto é o programa BB Regulariza Agro, que já renegociou R$ 5,9 bilhões em operações de custeio, investimento e CPR, demonstrando a eficácia da MP 1.314/25 na recuperação de crédito.

Dentro desse montante, R$ 5,4 bilhões referem-se a operações com recursos livres, enquanto R$ 448 milhões correspondem a operações com fontes supervisionadas, evidenciando a diferenciação no tratamento das dívidas conforme a origem dos recursos.

Além disso, há um expressivo volume de operações em análise: R$ 11,4 bilhões com recursos livres e R$ 721 milhões com fontes supervisionadas estão sob avaliação, indicando continuidade no esforço de regularização.

Essas medidas, alinhadas a ajustes internos, criam expectativa para o começo de 2026, quando o banco espera apresentar uma inflexão na inadimplência, contribuindo para a retomada da rentabilidade.

Para mais informações, consulte o relatório BB tem lucro de R$ 3,78 bi no 3º tri e queda de 60,2% em 2025.

Impactos financeiros e projeções para o Banco do Brasil a partir de 2026

O Banco do Brasil projeta um ponto de inflexão na inadimplência do agronegócio já no primeiro trimestre de 2026. Essa expectativa decorre de ajustes e medidas estruturadas que vêm sendo implementadas para conter esse desafio, que impactou negativamente os resultados recentes do banco.

Apesar do corte na previsão de lucro ajustado para 2025, agora estimado entre R$ 18 bilhões e R$ 21 bilhões, a instituição acredita na retomada da rentabilidade a partir do próximo ano.

No terceiro trimestre, o retorno sobre patrimônio líquido (ROE) ficou em 8,4%, mas a meta para 2026 é alcançar o dígito duplo médio, sinalizando recuperação significativa.

Além disso, o crescimento previsto foca na carteira de crédito para pessoas físicas, especialmente nas linhas de crédito consignado e crédito do trabalhador, modalidade esta que já registrou desembolso de R$ 11 bilhões.

Isso se dá em um cenário de juros menores, reajustes salariais e avanços na Reforma Casa Brasil: Adesão a partir de seg, R$40 bi em crédito e juros a 1,17% tributária.

Essas projeções e mudanças refletem um esforço equilibrado entre a regularização da inadimplência agro e a expansão sustentável dos negócios, conforme detalhado em análise do BB no 3º tri.

A expectativa é que, com a execução dessas estratégias, o banco entregue resultados mais robustos e consistentes ao longo de 2026.

Estratégias do Banco do Brasil para diversificar e fortalecer o crédito em 2026

O Banco do Brasil projeta focar no crescimento da carteira de crédito para pessoas físicas em 2026.

Linhas como o consignado público e o crédito do trabalhador já totalizam R$ 11 bilhões desembolsados, mostrando a aposta em segmentos com potencial elevado.

Além disso, a carteira agro deve se manter robusta, estimada em torno de R$ 400 bilhões, sem redução significativa, garantindo apoio contínuo ao setor.

A política de payout será de 30%, com possibilidade de dividendos extraordinários dependendo dos resultados, conforme decisão do conselho.

Essas estratégias reforçam a expectativa de retomada da rentabilidade no próximo ano, conforme detalhado na análise do lucro do 3º tri.

Perspectivas e desafios: Riscos e oportunidades na redução da inadimplência rural

A redução da inadimplência no agronegócio depende da diminuição do risco médio da carteira, impulsionada pelas renegociações em curso. Contudo, desafios, como a instabilidade do fluxo de caixa dos produtores e mudanças econômicas externas, permanecem.

Por outro lado, oportunidades surgem com a reforma tributária, a redução da taxa de juros e reajustes salariais, favorecendo a recuperação. A decisão sobre dividendos extraordinários em 2026 dependerá do equilíbrio entre geração de resultados e índices de capital, segundo executivos.

Esses fatores são cruciais para entender o cenário do BB, como detalhado em sua última teleconferência.

Conclusão

O Banco do Brasil espera um ponto de inflexão na inadimplência do agronegócio a partir do começo do próximo ano, resultado de um conjunto sólido de ajustes e medidas estruturadas que visam enfrentar um dos maiores desafios dos últimos trimestres.

Apesar das pressões recentes, como as decorrentes da medida provisória 1.314, a ambição do banco em regularizar os saldos inadimplentes traz uma Nova Lei Bancária 15.252/2025: Revolução na Portabilidade e Crédito perspectiva, que reassume a rentabilidade e fortalece o sistema financeiro do agronegócio.

Seu próximo passo: acompanhe de perto as renegociações e medidas adotadas pelo Banco do Brasil e avalie como essas mudanças podem impactar suas operações e investimentos no setor agropecuário já no primeiro trimestre de 2026.

Esta transformação não apenas redefine o futuro do crédito rural, mas simboliza a retomada da confiança no potencial de crescimento sustentável do agronegócio brasileiro. Afinal, saber identificar o momento certo de agir é o que diferencia quem lidera das demais frentes.

Para saber mais, confira os artigos BB tem lucro de R$ 3,78 bi no 3º tri e queda de 60,2% em 2025 e Nova Lei Bancária 15.252/2025: Revolução na Portabilidade e Crédito. Para aprofundar no assunto, confira também CDH aprova PL 3.332/2023 contra discriminação financeira a idosos.

Matheus F

Matheus F