Segundo Banco Central: Consignado Privado Cresce 5,5% em Setembro
Segundo divulgado pelo Banco Central nesta quarta-feira (29), as concessões de Crédito Consignado CLT, Bancos e Nova Fase consignado para trabalhadores do setor privado cresceram 5,5% em setembro.
Esse crescimento fez o Montante de Crédito no Brasil Cresce 1,1% em Setembro, Mas Ritmo Desacelera passar de R$ 6,066 bilhões para R$ 6,399 bilhões no período, refletindo o impulso do novo modelo de consignado privado, o Crédito do Trabalhador: R$ 80 bilhões em 7 meses e seus desafios do Trabalhador, lançado pelo governo no fim de março.
Para quem atua no setor privado ou acompanha finanças pessoais, entender essa movimentação é essencial, pois o saldo da modalidade já cresceu 9,6% em agosto, totalizando R$ 59,457 bilhões, mesmo diante do aumento da taxa média de juros de 56,3% para 58,4% ao ano.
Neste artigo, você vai descobrir como esse novo modelo influencia as concessões de crédito, o impacto das variações de juros e por que o governo aposta na migração para linhas com taxas mais baixas — além de entender os desafios e oportunidades destacados no Relatório de Política Monetária (RPM) do terceiro trimestre.
Segundo divulgado pelo Banco Central (29): Crescimento das concessões de crédito consignado privado em setembro
O Banco Central revelou um avanço significativo no crédito consignado para trabalhadores do setor privado em setembro. Houve um crescimento de 5,5%, elevando o montante de R$ 6,066 bilhões para R$ 6,399 bilhões.
Esse movimento reflete o impacto do novo modelo de consignado privado, o Crédito do Trabalhador, lançado em março pelo governo.
A modalidade ganhou impulso e registrou um saldo de R$ 59,457 bilhões em agosto, com um crescimento de 9,6%.
É importante destacar que apesar do aumento nas concessões, a taxa média de juros subiu de 56,3% para 58,4% ao ano em setembro.
Esse cenário mostra a adaptação das instituições financeiras a essa nova linha, que, segundo o governo, deve incentivar migração para taxas mais baixas.
Para entender mais detalhes dessa evolução, pode-se consultar análises como a disponível em Crédito Consignado CLT, Bancos e Nova Fase.
Segundo divulgado pelo Banco Central (29): O novo modelo Crédito do Trabalhador e seu impacto no saldo da modalidade
O lançamento do Crédito do Trabalhador, no final de março, marcou um novo capítulo para o crédito consignado voltado aos trabalhadores do setor privado. Essa modalidade foi criada para ampliar o acesso ao consignado privado, com o objetivo de reduzir os juros e facilitar a concessão de crédito para esse público.
Até agosto, já era possível observar os efeitos positivos, com o saldo da modalidade atingindo a marca significativa de R$ 59,457 bilhões, um crescimento de 9,6% em relação ao período anterior.
Isso demonstra o forte impulso gerado pelo novo modelo, que encanta tanto tomadores quanto instituições financeiras, refletindo uma movimentação importante no mercado de crédito.
Além disso, o Crédito do Trabalhador estimula a migração de consumidores que, antes, utilizavam linhas com juros mais elevados, para o consignado privado, que mesmo em fase inicial, oferece uma alternativa mais vantajosa.
Por exemplo, muitos trabalhadores que recorriam ao crédito pessoal não consignado, com taxas superior a 100% ao ano, passaram a preferir o consignado, que apresenta taxas menores.
Essa migração é essencial para a saúde financeira dos tomadores e para o equilíbrio do setor financeiro.
Para entender mais profundamente sobre o atual cenário do crédito, confira também o artigo Montante de Crédito no Brasil Cresce 1,1% em Setembro, Mas Ritmo Desacelera e sobre regulamentações o texto Crédito Consignado CLT, Bancos e Nova Fase.
Segundo divulgado pelo Banco Central (29): Elevação das taxas médias de juros no consignado privado em setembro
A taxa média de juros do crédito consignado para trabalhadores do setor privado sofreu um aumento significativo em setembro. Conforme os dados divulgados pelo Banco Central, passou de 56,3% ao ano em agosto para 58,4% em setembro.
Esse aumento reflete a adaptação das instituições financeiras ao novo modelo do consignado privado, conhecido como Crédito do Trabalhador, lançado pelo governo em março.
O comportamento dos juros também está influenciado pelo crescente interesse dos consumidores por essa linha de crédito. A demanda tem impulsionado as financeiras a ajustarem suas taxas para equilibrar risco e oferta.
Para ter uma ideia, um estudo no Relatório de Política Monetária (RPM) revela que a taxa média do novo consignado é de 58,0% ao ano, superior aos 36,2% do consignado tradicional, firmado em convênios, mas ainda abaixo dos 106% do crédito pessoal não consignado.
Esse cenário mostra os desafios e oportunidades para os trabalhadores do setor privado, que podem acompanhar melhor a evolução dessas taxas e identificar o momento ideal para buscar linhas de crédito mais vantajosas, caso queira comparar com o crédito consignado CLT.
Segundo divulgado pelo Banco Central (29): Expectativas do governo e adaptação do mercado ao novo consignado privado
O governo espera que o novo modelo de consignado privado, crédito do trabalhador, promova migração para linhas com juros menores. Este objetivo ainda enfrenta desafios, visto que instituições financeiras estão em fase de adaptação à modalidade.
O aumento temporário da taxa média de juros para 58,4% ao ano em setembro reflete essa fase inicial. Ainda assim, o interesse do mercado mostra-se positivo e aponta para evolução futura.
Esse cenário permite vislumbrar expansão gradual e mais competitiva, condizente com a nova fase do crédito consignado e as expectativas de estabilidade financeira para trabalhadores.
Conclusão
Segundo divulgado pelo Banco Central nesta quarta-feira (29), as concessões de crédito consignado para trabalhadores do setor privado cresceram 5,5% em setembro, passando de R$ 6,066 bilhões para R$ 6,399 bilhões.
Esse avanço reflete o impacto significativo do novo modelo lançado no fim de março, o Crédito do Trabalhador, cuja modalidade apresentou um saldo crescente de 9,6% em agosto, totalizando R$ 59,457 bilhões.
Embora a taxa média de juros do consignado privado tenha subido de 56,3% para 58,4% ao ano em setembro, esse movimento inicial demonstra a adaptação das instituições financeiras e a atração pelo segmento, com potencial para que os tomadores migrem para linhas mais vantajosas.
Agora, é o momento ideal para você analisar suas opções de crédito consignado e considerar como o Crédito do Trabalhador pode beneficiar seu planejamento financeiro.
Não perca tempo: informe-se, compare as taxas e aproveite as oportunidades que esta nova modalidade pode oferecer para reduzir seus custos financeiros.
Por fim, reflita: como o crescimento e a evolução do crédito consignado privado podem transformar sua realidade financeira e contribuir para um futuro mais seguro e equilibrado?
Para saber mais, confira também Crédito do Trabalhador: R$ 80 bilhões em 7 meses e seus desafios e Crédito Consignado CLT, Bancos e Nova Fase. Para aprofundar no assunto, confira também INSS suspende 13 bancos para proteger aposentados e pensionistas.